Como forma de desafogar as delegacias e os minis presídios bem como de dar condições para que o apenado possa cumprir sua pena observando o principio constitucional da dignidade da pessoa humana, foi aprovada na Câmara de deputados a utilização de monitoramento eletrônico e a proibição para freqüentar determinados locais e mesmo, a prisão domiciliar, mais rigorosa.
Com esses mecanismos, tenciona-se dar mais condições aos juízes, quando da aplicação da pena. No entanto, a Câmara Federal manteve a continuidade da prisão especial para os concluintes do terceiro grau, bem como para políticos em exercício de funções legislativas e executivos, assim como para religiosos.
Em breve (em breve a presidenta Dilma Roussef sancionará a lei que altera alguns dispositivos do Código Penal), a indústria responsável pela confecção da tornozeleiras vai ter que contratar mais funcionários para suprir a demanda a surgir. Em contrapartida, as cadeias e minis presídios vão dar adeus aquele cenário lúgubre e de desrespeito a pessoa humana.
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