No inicio do ano da Graça de Nosso Senhor Jesus Cristo de 2015, o prefeito constitucional do Assú resolveu exonerar, com uma canetada só, todos os cargos comissionados do executivo. O ato econômico e esperado foi motivado por uma velha conhecida dos servidores públicos: limite prudencial.
Maass, alguns dias se passaram e... num é que os cargos estão sendo preenchidos pelos mesmos nomes, com alguma mudança de nomenclatura e com data retroativa. Traduzindo, se o famoso limite prudencial existia de fato, vai continuar existindo.
Aaah, se o ato de exoneração foi econômico (todos de uma só vez) o de nomeação não o é: um por um, personalíssimo!
A propósito, nesta última sexta feira foram nomeadas três esposas de vereadores. Todos da base governista, claro. Duas serão secretárias adjuntas: as esposas de Wedson e de Everaldo. Já a esposa de Tê (que acumula a vereança com umas duas matriculas de professor), será Diretora Executiva, da secretaria de Tributação.
A propósito de novo, a esposa de Alberto Luís, atual secretário de educação, foi também nomeada nesta sexta feira para assumir a secretaria adjunta de Planejamento e Finanças. Antes, a esposa de Alberto Luis passou por uma secretaria adjunta na educação e na secretaria de Assistência, numa espécie de capacitação, ou não, para assumir a atual função. Beeem, além de secretária adjunta de Planejamento e Finanças, a esposa de Alberto Luis era professora em mais de um município. Maaass, deve ter pedido afastamentos ou está a disposição da prefeitura do Assú, sem ônus, claro.
Um belo domingo.
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