PMN puxa o tapete de um militante

Inexplicavelmente (?) os dirigentes do PMN de Assú ‘esqueceram-se’ de registrar a candidatura de Mario Rogério, um de seus mais antigos militantes. A razão para tal esquecimento? Beemm, foi..., foi..., medo da concorrência.

Beeemmm, na verdade, eles alegaram que a candidatura do Mario Rogério não foi construída dentro do partido. Geeennnte, vamos concordar, a desculpa poderia ter sido mais..., mais... criativa, inventiva, um iva melhor, né mermo?

Pra se ter uma ideia o empresário Mario Rogério é filiado ao PMN há vários anos e o atual presidente da legenda é filiado a esta agremiação derna de setembro do ano passado e já era candidato ao cargo de vereador, bem antes disso. Situação idêntica é a de outros militantes que não tiveram seus nomes esquecidos.

Entonce, que candidatura mermo foi construída dentro do partido? Será que o PMN de Assú tem anexos? Saannguueede... faz sentido.

A proposito, como é que se esquece de efetivar a candidatura de um militante antigo, que participou da convenção, assinou livrou de ata, posou para as fotos... ? Cá prá nós, este tipo de esquecimento assemelha-se demasiadamente a... tapetão.

Huuummm, a quem mesmo interessa a saída de Mario Rogério da disputa eleitoral? Huuummm... a quem mesmo?

Aaahh, o PMN é presidido pelo vereador Tê e tem em seus quadros o também vereador João Paulo. Este partido coligou-se, na proporcional com o PT e com o PV.

- O empresário Mario Rogério deverá fazer valer seu direito democrático de concorrer legalmente a um cargo eletivo em sua cidade, registrando, em separado, a sua candidatura. A democracia e o Estado de Direito tem destas coisas: a lei e o exercício do direito individual não podem ser turbados para satisfazer interesses de alguns.