Aliada do governador Robinson Faria, a senadora Fátima Bezerra (PT), que iniciou carreira política como presidente do Sindicato dos Professores do Rio Grande do Norte, endossou neste sábado (3) os apelos dos bispos de Mossoró e de Caicó no sentido de buscar uma solução, o mais breve possível, para por fim à greve na Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN).
A greve já é a maior da história da universidade. São 130 dias sem aulas, trazendo sérias consequências para alunos, professores e para a comunidade.
"Quero, ao mesmo tempo, reafirmar meu compromisso com os professores e técnicos da instituição para que suas justas reivindicações sejam atendidas", disse a senadora, lembrando que desde o início, o mandato dela esteve ao lado do reitor Pedro Fernandes e de representantes da Aduern e Sintauern participando de audiências junto ao Governo do Estado, Ministério Público, Tribunal de Contas e Assembleia Legislativa, buscando contribuir para a solução do conflito.
A senadora deixou claro que a negociação somente terá uma solução através do diálogo, levando-se em conta a garantia dos direitos dos trabalhadores, e não com demandas judiciais que penalizem os servidores. "O caminho de pedir a judicialização da greve, repito, está equivocado e, portanto, não é o adequado. O conflito somente se resolverá pela via do diálogo".
A greve já é a maior da história da universidade. São 130 dias sem aulas, trazendo sérias consequências para alunos, professores e para a comunidade.
"Quero, ao mesmo tempo, reafirmar meu compromisso com os professores e técnicos da instituição para que suas justas reivindicações sejam atendidas", disse a senadora, lembrando que desde o início, o mandato dela esteve ao lado do reitor Pedro Fernandes e de representantes da Aduern e Sintauern participando de audiências junto ao Governo do Estado, Ministério Público, Tribunal de Contas e Assembleia Legislativa, buscando contribuir para a solução do conflito.
A senadora deixou claro que a negociação somente terá uma solução através do diálogo, levando-se em conta a garantia dos direitos dos trabalhadores, e não com demandas judiciais que penalizem os servidores. "O caminho de pedir a judicialização da greve, repito, está equivocado e, portanto, não é o adequado. O conflito somente se resolverá pela via do diálogo".
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