E por falar em obscuridade das ações da prefeitura do Assú, no último dia 30 foi reeditado a versão menos nebulosa do decreto editado no dia anterior. Os decretos publicados tem por finalidade tornar mais rigoroso o distanciamento social, em todo o território assuense.
A nebulosidade do decreto, que nesse momento de pandemia tinha tudo para ser uma atitude natural, advêm do fato de que o poder público municipal nunca tomou nenhuma atitude efetiva e real, no sentido de ordenamento e disciplinamento do comércio de rua, da feira livre e dos mercados públicos, situados no centro da cidade e sabidamente de responsabilidade do poder público municipal e aí, no melhor estilo faça o que eu digo e não o que faço, o prefeito constitucional do Assú resolveu fechar o comercio formal (que paga aluguel, tem funcionário de carteira assinada...) e manteve funcionando como dantes, o comércio informal, de sua responsabilidade.
Esquisito?
Beeemmm, o mais esquisito que o decreto nebuloso ataca atividades comerciais pontuais e deixa no maior limbo, uma parte considerável de outras atividades, tais como o setor de hotéis, pousadas, transporte público, mototaxistas. Por que será que o prefeito constitucional do Assú jogou essas atividades no limbo?
Obscurantismo ou intencionalidade??
Beeemmm, o que se sabe é que o prefeito constitucional mirou no fechamento de alguns estabelecimentos comerciais, bem em específico e... sublinearmente, o restante pode abrir.
Será que também temos o gabinete do ódio, na municipalidade assuense?
A nebulosidade do decreto, que nesse momento de pandemia tinha tudo para ser uma atitude natural, advêm do fato de que o poder público municipal nunca tomou nenhuma atitude efetiva e real, no sentido de ordenamento e disciplinamento do comércio de rua, da feira livre e dos mercados públicos, situados no centro da cidade e sabidamente de responsabilidade do poder público municipal e aí, no melhor estilo faça o que eu digo e não o que faço, o prefeito constitucional do Assú resolveu fechar o comercio formal (que paga aluguel, tem funcionário de carteira assinada...) e manteve funcionando como dantes, o comércio informal, de sua responsabilidade.
Esquisito?
Beeemmm, o mais esquisito que o decreto nebuloso ataca atividades comerciais pontuais e deixa no maior limbo, uma parte considerável de outras atividades, tais como o setor de hotéis, pousadas, transporte público, mototaxistas. Por que será que o prefeito constitucional do Assú jogou essas atividades no limbo?
Obscurantismo ou intencionalidade??
Beeemmm, o que se sabe é que o prefeito constitucional mirou no fechamento de alguns estabelecimentos comerciais, bem em específico e... sublinearmente, o restante pode abrir.
Será que também temos o gabinete do ódio, na municipalidade assuense?
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