2011 promete avanços no legislativo assuense. Mas calma, não nos animemos muito, pois é mais que sabido que a subserviência de nossos legisladores chega a ser constrangedora e que a preocupação para com os destinos da cidade e de seu povo é por demais colocada em... quinto plano.
Mas Vossa Excelência o prefeito do Assú resolveu dar uma mãozinha no sentido de melhorar o nível de discussão no legislativo, bem como pôr alguns potinhos nos iis e resolveu convidar o vereador descobridor da ‘gramaticação’, Heliomar Alves para compor o quadro de secretários municipais.
- O vereador da gramaticação que passou mais de 1 ano assumindo a liderança do prefeito na Câmara, quando saiu seu pares não conseguiram esconder a felicidade e não se contiveram no sentido de explicar aos quatro cantos a razão de tamanha felicidade: o vereador podia entender de ‘gramaticação’, mas de dialogo, nada, nadica de nada.
Beemm, Heliomar Alves irá assumir uma pasta interessante e inócua (como muitas outras existentes na estrutura da PMA e que serve só como instrumento de acomodação política): articulação comunitária. Bonito o nome, né não? O que mesmo se faz nessa secretaria? Beemm, nada. Tudo bem, o titular dessa secretaria até que anda se esforçando, mas... a coisa é difícil. Na verdade, o atual titular anda mesmo é colocando umas gotas de graxa em algumas outras secretarias que andam gemendo de tanto ferrugem.
- Tudo bem, não custa nada após dois anos de funcionamento essa secretaria mostrar que foi criada com alguma função útil, nem que seja pra fazer reuniões com líderes comunitários visando angariar alguns votinhos para 2012. Tá vendo, tudo tem seu lado positivo, e dependendo da situação, faz sentido!!!
Aaahh, vamos concordar, o Leosvaldo é bem articulado, sabe se expressar e parece que leva jeito para articulação. Traduzindo, Leosvaldo possui o perfil ideal para assumir a liderança do prefeito na Câmara. Cá prá nós, a liderança hoje exercida por Carlinhos de Ewerton é por demais sofrível!
- A propósito, a decisão do STF em relação a posse de suplentes (se o do partido ou o da coligação) ainda não está muito explicita e na última sessão que decidiu que o suplente é o do partido, ficou claro que os ministros ainda não tinham uma opinião formada sobre o assunto. No entanto, em breve o assunto voltará à pauta e pelo andar da carruagem e das argumentações apresentadas, em caso de vacância do cargo eletivo, o STF caminha para definir que quem assumirá será o suplente da coligação.
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