Enquanto Dilma Rousseff (PT) abre o 'saco de maldades' para promover um ajuste fiscal na economia, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), abre o 'saco de bondades' para cumprir as promessas de sua campanha de presidente da casa legislativa.
Cunha prometera aumentar todas as despesas com os parlamentares, incluindo verba de gabinete - usada para pagar funcionários -, auxílio-moradia e todas as cotas criadas para facilitar a vida da galera - telefone, correios e passagens aéreas.
Ontem (25), Eduardo Cunha, o 'rei do baixo clero', cumpriu a promessa e deu um presentinho a mais aos colegas: as esposas ou esposos dos senhores e senhoras parlamentares vão ter direito a cota de passagens aéreas.
Ou seja, a mulher ou homem de cada parlamentar terá direito de viajar às custas do contribuinte brasileiro.
Enquanto isso, o policial militar luta pelo piso nacional da categoria, sobrevivendo com salário de fome. A PEC (Proposta de Emenda Constitucional) continua dormindo nas gavetas dos senhores deputados federais.
Enquanto os deputados aumentam suas despesas, o professor segue ganhando um salário indecente, indigno.
Enquanto isso, caminhoneiro precisa parar o país para ver se ganha alguma coisa para pagar a prestação do caminhão e levar comida para casa.
Até ontem, um deputado federal custava algo em torno de R$ 10 milhões por ano.
A cota das mulheres e homens dos deputados e deputadas vai representar impacto de R$ 110 milhões nas contas públicas. No ano que vem, subirá para R$ 146,5 milhões.
A verba de gabinete, reajustada em 18,01%, mais do que o reajuste do salário do professor, terá impacto de R$ 129 milhões.
Além da remuneração mensal bruta, hoje fixada em R$ 33.763,00, os deputados federais têm benefícios que vão desde o suporte para a instalação em Brasília no início do mandato até o reembolso para despesas com saúde em atendimentos fora do departamento médico da Casa.
Enquanto os deputados aumentam suas despesas em Brasília, o salário mínimo no Brasil é de R$ 788,00.
Cunha prometera aumentar todas as despesas com os parlamentares, incluindo verba de gabinete - usada para pagar funcionários -, auxílio-moradia e todas as cotas criadas para facilitar a vida da galera - telefone, correios e passagens aéreas.
Ontem (25), Eduardo Cunha, o 'rei do baixo clero', cumpriu a promessa e deu um presentinho a mais aos colegas: as esposas ou esposos dos senhores e senhoras parlamentares vão ter direito a cota de passagens aéreas.
Ou seja, a mulher ou homem de cada parlamentar terá direito de viajar às custas do contribuinte brasileiro.
Enquanto isso, o policial militar luta pelo piso nacional da categoria, sobrevivendo com salário de fome. A PEC (Proposta de Emenda Constitucional) continua dormindo nas gavetas dos senhores deputados federais.
Enquanto os deputados aumentam suas despesas, o professor segue ganhando um salário indecente, indigno.
Enquanto isso, caminhoneiro precisa parar o país para ver se ganha alguma coisa para pagar a prestação do caminhão e levar comida para casa.
Até ontem, um deputado federal custava algo em torno de R$ 10 milhões por ano.
A cota das mulheres e homens dos deputados e deputadas vai representar impacto de R$ 110 milhões nas contas públicas. No ano que vem, subirá para R$ 146,5 milhões.
A verba de gabinete, reajustada em 18,01%, mais do que o reajuste do salário do professor, terá impacto de R$ 129 milhões.
Além da remuneração mensal bruta, hoje fixada em R$ 33.763,00, os deputados federais têm benefícios que vão desde o suporte para a instalação em Brasília no início do mandato até o reembolso para despesas com saúde em atendimentos fora do departamento médico da Casa.
Enquanto os deputados aumentam suas despesas em Brasília, o salário mínimo no Brasil é de R$ 788,00.
- Transcrito do blog de Diógenes Dantas/Nominuro
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