E por falar em mundo de faz de contas, eis que a gestão gente cuidando de gente está se superando neste período de pandemia, no quesito, contratação de pessoal, por dispensa de licitação. Tipo, transparência nenhuma. Nebulosidade imensa.
Esquisitamente o prefeito constitucional decretou, no último 18 de março, medidas de enfrentamento e mitigação ao avanço do coronavírus e... nada acontecia, inté que em 7 de abril o prefeito constitucional e a secretária de saúde publicam contrato de mais de três milhões de reais (por dispensa de licitação) para contratação de médicos, pelo prazo máximo de 6 meses. Isso mesmo, cerca de mais de meio milhão de reais, por mês.
O que tem de esquisito nisso?
Pelo tempo do decreto e a data da assinatura do contrato, rolou um lapso temporal suficiente para que a PMA tivesse realizado chamamento público para tal finalidade. E por que não fez isso? Beemmm, transparência e rapidez nas ações não combinam muito com o perfil da "gente cuidando de gente". Complicadíssimo!
Ahh, 13 dias se passaram e da publicação do contrato... cadê os médicos contratados? cadê a escala desses médicos?... cadê?
A propósito, o decreto do dia 18/03 previa a redução dos atendimentos a população no centro clinico e em outras unidades de saúde.
Entonce... o que é nebuloso, pode escurecer mais ainda. Uffa. Num é que em 17 de abril O prefeito constitucional do Assú e a secretária de saúde se reuniram com o diretor da empresa contratada, sem licitação, para ''tratar dos pormenores visando o efetivo inicio das atividades". Como assim?
Por que a pressa na contratação?
Por que a dispensa?
Quantos profissionais irão labutar e onde?
Beeemmm, sabemos que transparência não é bem a praia da gestão gente cuidando de gente, maaassss, o rico contribuinte irá pagar meio milhão de reais, por mês, pelos serviços a serem prestados por esses profissionais. Num seria interessante saber algo a respeito do assunto?
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