Ontem, 14, o prefeito constitucional do Assú reeditou o decreto de enfrentamento a pandemia provocada pelo coronavírus. O decreto reeditado prevê que a PMA realizará ações, planejamentos... alguma coisa para conter o avanço do coronavírus na terra de Girome.
Passados quase trinta dias da publicação do primeiro decreto (18/03), os assuenses estão a procurar, com lupa, o que danado de ações e planejamentos são esses que a PMA prometeu que iria efetivar. Mas, apesar dos esforços coletivos para encontrar essas ações, nada é achado.
No momento em que a população começa a cansar da procura, eis que a secretária de saúde faz um video e alumia o caminho da procura: 28 dias e a secretaria de saúde não conseguiu botar para funcionar a sala vermelha da UPA do Alto São Francisco (prontinha para funcionar a pelo menos 6 meses); que o centro da cidade é o maior foco de transmissão do coronavírus; que fizeram uns spots para divulgação na mídia, montaram um power point com o fluxograma da via sacra do cidadão que seja contaminado e... que a equipe da SMS conseguiu montar um gráfico para demonstrar a evolução do quadro da pandemia.
Ufffa, além de servir para desanimar a busca dos assuenses pelas ações que porventura a PMA esteja a pensar, o vídeo da nobre secretária de saúde de Assú, serviu também para clarificar (institucionalmente) a inércia, morosidade, desumanidade... com que se trata a saúde pública da cidade do Assú.
Ahh, 28 dias e... contrataram uma ruma de coisas e pessoas, sem licitação, as quais estão na lista da procura empreendida pelos assuenses. Onde danado estão os médicos, enfermeiros... e epis contratados e comprados, sem licitação?
Beeeemmm, apenas nesse período de decretação desse enfrentamento a pandemia do coronavírus, a PMA recebeu cerca de meio milhão de reais, tão somente para fazer algo e... que danado eles fizeram com essa grana?
Ahhh, contrato sem licitação. Mas, cadê o objeto contratado?
Siiimmm, a PMA criou um grupo de agentes, voluntários, para visitar a feira livre e... visitas e fotos!
Senhor... eles sabem sim o que (não) fazem!
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