Como é por demais sabido, a República Independente de Assú, pode tudo. Na real, é bem mais que uma República. A falta de fiscalização interna e externa é algo, digamos, 'normal', e nesse diapasão, o chefe do executivo pode tudo e... fica por isso mesmo.
Nem a pandemia provocada por um vírus é capaz de mudar essa realidade.
Pois ééé... num é que, apesar de haver recomendações várias no que diz respeito aos 'escolhidos' para receber o liquido precioso do imunizante, o mandatário do Assú decidiu optar por um grupo único, uniforme...: os profissionais e servidores da saúde.
Simples assim. Tipo, não importa o setor que trabalhes e nem a função que exerças. se é servidor lotado na saúde, pronto, é só dar o bracinho.
Idosos e outras pessoas que compõem o grupo prioritário (aquele recomendado pelo Ministério da Saúde), ficam pra outra oportunidade. Podem esperar.
Sabidamente se sabe (está lá naquela recomendação do MS) que os servidores e profissionais da saúde que estão na linha de frente, tem prioridade. Mas daí para priorizar servidores da saúde, indistintamente, em detrimento a outros grupos, aí...
Cadê os órgãos fiscalizadores?
Ah, em Assú a Lei é ditada e... tá dito.
Senhor, Tendes piedade!!
Só nos resta esperar que o Pai abrande o coração de nosso gestor e nessa segunda leva de vacina a ser recebida, nossos idosos entre no rol de prioridades. Esperar também que a imunização de nossos idosos aconteça de forma mais célere, pois, apesar da escolha por um grupo único, a vacinação foi no ritmo da gestão: lenta, lentinha...
Nenhum comentário:
Postar um comentário