sábado, 9 de outubro de 2010

Régua e compasso

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A Prefeitura Municipal do Assú após um ano e três meses em que recebeu recursos (cinco milhões de imediato e três milhões e mais um bocado de reais em julho último), a fundo perdido do governo federal para amenizar o quadro de “calamidade” provocado pelas enchentes do ano passado, inacreditavelmente ainda não conseguiu terminar tal árduo trabalho e o que é pior, o prazo para encaminhar um relatório circunstanciado ao governo federal contando ti ti por ti ti, onde gastou tamanha bolada findou e... a PMA solicitou mais tempo para o concluir.

Trabalho difícil esse seu menino!!

Mas como pra tudo tem um jeito, tem um monte de gente nos ‘arrebaldes’ da cidade a contar quanto metros de muros foram construídos com o suado dinheirinho do contribuinte desse Brasil deslumbrado. Aaaff.

O importante mesmo é que a Prefeitura do Assú tem até o fim desse mês de outubro para fechar as contas. O responsável maior pela feitura desse relatório é exatamente o emperrado do secretário de agricultura do Assú. Saravá!!

Beeemmm... o embasamento técnico (ai) do pedido dos mais de oito milhões ao governo federal falava da necessidade de se construir 125 residências e reformar ou construir mais de oitocentos muros, cercas... bem como ‘arrumar’ as estradas da ingênua cidade do Assú.

A execução de todas essas obras e serviços foi confiada a apenas quatro empresas, sendo que uma era de consultoria e as outras de obras e serviços: Piso a Teto, Compasfal, A.J. da Costa e Colonial Construtora. Essa última empresa, após seis meses que tinha assinado o contrato, desistiu e a penúltima empresa assumiu a responsabilidade para terminar as obras.


Mesmo com uma quantidade mínima de contratos e um lapso temporal bem elastecido para a conclusão dos serviços e obras, mesmo assim, a PMA está sem conseguir concluir o relatório circunstanciado.

Pode um negócio desses?

Tudo pode em se tratando da PMA.

  • Se brincar ainda falta pelo menos umas 30 residências a serem entregues. E a reforma dos muros... viixxe maria. Né brinquedo não!


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