Há poucos dias aconteceu na cidade do Assú uma reunião entre o poder público municipal e os mototaxistas que trabalham legalmente na cidade. A reunião serviu para ouvir as sugestões e queixas dessa categoria profissional, que na ocasião pleiteou um maior rigor do poder público municipal em relação ao trabalho de mototaxistas não habilitados na cidade.
A reunião também serviu para que a PMA apresentasse sugestões de projetos de construções de outros pontos de moto taxis na cidade bem como para a discussão do tamanho da frota, que hoje gravita na órbita de 280 moto taxistas. Como é sabido, para ser moto taxista, o cidadão apenas precisa possuir uma moto (pode alugar se preferir) e ser habilitado para dirigi-la.
A reunião circulou por essa seara agradável aos ouvidos dos moto taxistas, bem como aos ouvidos do poder público municipal.
- Formação adequada para transportar passageiro e discussão sobre o bom estado de utilização das motos e dos capacetes e o profissionalismo do setor, não entraram em pauta. Ou seja, em tempo que regime é prescrito até por clinico geral, melhor esquecer o almoço e comer somente a sobremesa.
É por demais sabido que uma parte considerável dos capacetes que é facultado aos passageiros desse transporte público utilizar, não possui o menor nível de segurança exigido pelas leis nacionais de transito, sem contar que métodos simples de higienização dos mesmos não são usados pelos moto taxistas. Pra completar, dependendo do horário e do trecho a ser percorrido na ‘corrida’, o passageiro pode optar por não usar capacete.
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